No Vêneto é possível visitar evidências significativas de todas as épocas: das obras de Fumane, decoradas a mais de quarenta mil anos coma s imagens de um felino e de um xamã ou sacerdote, até os traços do assediamento medieval, posteriormente decaídos e substituídos, passando pela civilização dos Vênetos antigos e a fase do Império Romano.

É possível ver com os próprios olhos as mais famosas obras de arte do período áureo da arte vêneta, do século XV ao século XVII: Bellini, Giorgione, Tiziano, Tintoretto, Tiepolo… Mas também toda a imponente e riquíssima produção que antecedeu acompanhada e seguida, difundida seja nas grandes e pequenas cidades, seja nos monumentos que surgem fora das suas fronteiras.

Chegando também da Inglaterra, da Argentina ou do Velho Sul dos Estados Unidos, pode-se encontrar no Vêneto a origem de uma tipologia arquitetônica muito difundida, nas obras de Andrea Palladio. Mas o Vêneto oferece muito mais: da aproximação entre Oriente e Ocidente da Basílica de San Marco, aos palácios renascentistas e barrocos do Canal Grande, para alcançar os rigorosos espaços novecentistas de Carlo Scarpa…

Ao lado da cultura ‘alta’, e em relacionamento direto com ela, existe todo o patrimônio das culturas locais, que no Vêneto são valorizadas e amplamente fluíveis na sua riqueza.